O Brasil vive um dos momentos mais críticos da sua história digital. De acordo com um relatório recente, o país registrou 700 milhões de ataques cibernéticos em apenas 12 meses — uma média assustadora de 1.379 ataques por minuto.
O dado, por si só, já acende um alerta: a segurança digital deixou de ser um detalhe técnico e passou a ser uma necessidade essencial para empresas e usuários comuns.
Mas por que estamos sendo tão atacados? Quais são os alvos mais visados? E o que podemos fazer para nos proteger?
Este artigo explica tudo o que você precisa saber.
O país se tornou um dos maiores alvos da América Latina e do mundo por cinco motivos principais:
Com mais de 180 milhões de pessoas conectadas, o Brasil oferece uma base enorme de potenciais vítimas, facilitando golpes em larga escala.
O Pix, serviços bancários digitais e carteiras virtuais tornaram o país extremamente conveniente — e lucrativo — para golpistas.
Muitos usuários ainda desconhecem práticas básicas de proteção, o que abre brechas para golpes simples como phishing e links falsos.
Centenas de organizações, principalmente pequenas e médias, não têm políticas adequadas de cibersegurança, de backups a firewalls.
IA, automação, apps não verificados e integrações via API geram riscos se não forem bem monitorados.
Segundo o relatório, os crimes mais recorrentes incluem:
Phishing — e-mails e mensagens falsas que roubam senhas e dados
Malware — vírus que invadem dispositivos e capturam informações
Ransomware — sequestro de dados mediante pagamento
Ataques a servidores — exploração de falhas em sistemas Linux, Windows e Mac
Roubo de credenciais — vazamentos de e-mails e senhas
Golpes via WhatsApp e Pix — cada vez mais sofisticados
Usuários comuns, empresas, instituições de saúde e até órgãos do governo têm sido alvo constante.
Os ataques cibernéticos causam prejuízos bilionários. E não apenas para grandes organizações. As vítimas diretas também sofrem:
perda de dinheiro
clonagem de contas
vazamento de documentos pessoais
invasão de celulares
golpes emocionais usando deepfake
roubo de identidade
A verdade é que qualquer pessoa com um celular pode se tornar a próxima vítima.
A prevenção depende de uma combinação de boas práticas e tecnologia confiável.
Criminosos raramente conseguem invadir contas com segundo fator ativo.
Golpistas usam engenharia social para gerar pressa e medo.
Falhas antigas são as mais exploradas.
Diminui o impacto de possíveis golpes.
Aqui entra o papel de ferramentas especializadas como o Nord Defender, que monitoram ameaças em tempo real.
Com ataques acontecendo a cada milissegundo, confiar apenas no celular “limpo” não é mais suficiente.
O Nord Defender funciona como um verdadeiro escudo digital:
Protege contra os ataques mais usados no Brasil, incluindo trojans e spywares bancários.
Fundamental para barrar golpes de Pix, phishing e páginas clonadas.
Evita que credenciais vazadas sejam usadas por criminosos.
O app identifica comportamentos suspeitos e avisa antes que o golpe aconteça.
Tira dúvidas, alerta sobre riscos e ensina como se proteger.
Com 700 milhões de ataques por ano, o Brasil vive um cenário em que a pergunta não é mais “será que alguém vai tentar me atacar?”, mas sim:
“Quando isso vai acontecer — e estarei protegido?”
A resposta depende de preparo, hábito e ferramentas certas.
Se você quer navegar com segurança, proteger suas contas e manter seus dados longe dos criminosos, o Nord Defender é hoje uma das defesas mais completas para o usuário moderno.